domingo, 24 de janeiro de 2010

pois é...

Todo dia eu lembro.
que me parecia tão direito,
não pelo ato, pelo sentir.
Mas é que sentimos de um jeito tão estranho neste mundo,
que o que queremos viver, nunca é o que vivemos!
E eu ainda não entendo...

Afinal, o que são planos, senão rumos incertos?
Plantamos no chão esperando sempre que chova.
Mas por onde queremos ir e aonde iremos realmente chegar?

As ondas quebram no mar quando querem?
Ou somos apenas piões de tabuleiro, no tempo?

Sinceramente, não sei onde irei parar,
se toda vez que eu acreditar em algo
arrancarem um pedaço de mim.

Só posso admitir mais uma vez:
Todo dia falta um pouco mais de mim...