Sentido nenhum, pensei.
de novo e de novo.
Deixo os dias para quem os entendem, eu apenas vivo...
vo por aí, desfazendo o que fiz pouco atrás e fazendo o que terá que ser desfeito depois, e depois.
vo por aí, pedindo o que não se pede, querendo ter o que ninguém tem.
sem saber se isso é meu, ou nosso.
sem saber se sou eu, ou se não é ninguém.
são só rostos na multidão, ninguém consegue viver o que ninguém viveu
será que estamos presos? hipnotizados? Ou é só sossego?
Reconheço gente viva de longe quando eu vejo
E são dessas que eu preciso...
Hoje eu só estou pra quem estiver afim de estar.
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