Ah se eu pudesse dizer a todos que a presença dela é para mim, assim como é a chuva para o sertão. Uma benção, uma nova chance de o dia sorrir, uma afirmação de que depois de tempestade há sempre de vir a calmaria. Mas não vem, não aqui. Nasci no dia dos aflitos, dos complicados e vou indo de lá pra cá assim, perdido. Não tem luz que ilumine um coração partido e nem palavras que descrevam uma paixão que tenha sido jogado fora, ainda exposta, ardendo tão ardido.
HOJE não vai passar, e nem quero...
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