domingo, 22 de agosto de 2010

Malfeito, desfeito.

Nada convencional,
só quem já viveu sabe como é.
Mas tem seu preço,
onde está o farol que nos guiava?
a emoção que acerta
o compasso que encerra
os ciclos que nunca terminam.

O dia precisou ir,
para que eu pudesse ir com ele,
eu nunca gostei
mas não faço regras
descrevo
e anseio
de novo
de noite
um bem
quem tem
a noite inteira
de bem.

Do luxo preparado,
nada é natural porque nada é convencional.

Um comentário:

Paulo Roberto Gaefke disse...

Ta evoluindo bem com as letras que se juntam para formar idéias...
Parabéns
Assinado o velho escritor
rsss